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Gestão do Território | 2014

O que é

O estudo Gestão do Território identifica os fluxos de gestão entre as cidades brasileiras e as classifica em níveis de centralidade de gestão territorial.

Busca-se compreender como as diferentes regiões e cidades se conectam através da gestão do território, estabelecendo fluxos imateriais, e quais são os centros que concentram a capacidade de comando e controle do País, tanto do lado do Estado – representado pelas instituições públicas federais que possuem unidades espalhadas pelo território nacional para atender a população, levantar dados e informações e recolher tributos – quanto do lado do Mercado – representado pelas empresas privadas multilocalizadas.

Com este estudo, o IBGE busca dar conta do movimento dos agentes econômicos no que diz respeito à sua inserção nos novos esquemas organizacionais em rede e, por outro lado, incorporar na análise a atuação do Estado, que necessita gerenciar seu território de maneira contígua ao mesmo tempo em que também usa as redes em sua organização.

Sobre a publicação - 2014

O estudo Gestão do Território 2014 identificou 2.204 municípios que constituem centros de gestão no País, os quais são classificados em 9 níveis de centralidade de gestão do território.

Para tal, foram utilizadas duas bases de dados: a primeira é composta pelas informações sobre a estrutura organizacional interna das instituições públicas consideradas (Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, Ministério do Trabalho e Emprego, Secretaria da Receita Federal, Justiça Federal, Tribunais Regionais Eleitorais, Tribunais Regionais do Trabalho, além do próprio IBGE), levantadas em 2013, enquanto a segunda é formada pelas relações entre sedes e filiais de companhias privadas, desde que localizadas em municípios diferentes, tendo como referência o Cadastro Central de Empresas - CEMPRE, do IBGE, correspondente a 2011. Na publicação constam ainda análises específicas da centralidade das cidades e dos fluxos de gestão para cada um desses temas que compuseram as bases de dados gerais.

Acesso ao produto - 2014

Publicação

Aplicativos

Bases de dados e tabelas

Base de dados dos municípios: contém as informações da pesquisa relativas aos municípios tomados individualmente, incluindo sua classificação de centralidade. Os níveis das instituições públicas são análogos a regionalização do IBGE. Assim, o nível 1 é semelhante às microrregiões, o nível 2 é semelhante às mesorregiões, o nível 3 aos estados, o nível 4 às macrorregiões e o nível 5 à União.

Fluxos de gestão pública: contém as informações relativas às ligações entre pares de municípios. A origem e destino dos fluxos são arbitrários, uma vez que as ligações são, na prática de trabalho das instituições públicas selecionadas, realizadas em ambos os sentidos. A origem da ligação foi considerada o município de mais baixa hierarquia do par, de acordo com a organização interna de cada instituição. O destino da ligação foi considerado o município de maior hierarquia de acordo com a organização de cada instituição.

Fluxos de alto nível: contém as informações relativas às ligações de mais alto nível das instituições públicas, entre pares de municípios. Foram consideradas apenas a conexão entre as sedes das instituições e seus níveis imediatamente abaixo. A origem da ligação foi considerada o município de mais baixa hierarquia do par, de acordo com a organização interna de cada instituição. O destino da ligação foi considerado o município de maior hierarquia de acordo com a organização interna de cada instituição.

Fluxos de gestão empresarial: contém as informações relativas às ligações empresariais entre pares de municípios.

Mapas (em formato PDF)

Publicações - 2014

Saiba mais - 2014

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Perguntas frequentes

Qual a diferença entre a hierarquia dos centros urbanos estabelecidos pela pesquisa REGIC e os níveis de centralidade identificados na Gestão do Território?
Os níveis de centralidade identificados no estudo Gestão do Território é um dos insumos para estabelecer a hierarquia dos centros urbanos da REGIC, especialmente para os estratos mais elevados da hierarquia urbana, como Metrópoles e Capitais Regionais. No entanto, a hierarquia dos centros urbanos da REGIC leva em conta outros fatores, como a capacidade de atração de populações para consumo de bens e serviços, o que inclui, por exemplo, deslocamentos de pessoas de um município menor porte para um com maior oferta de comércio.

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