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IBGE faz estudos no Matopiba para levantamento de dados para marco metodológico das Contas Econômicas Ambientais de Ecossistemas


O IBGE está trabalhando em uma área experimental na região do Matopiba (nova fronteira agrícola brasileira englobando Maranhão-Tocantins-Piauí-Bahia), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para levantamento de dados que subsidiarão o marco metodológico mundial das Contas Econômicas Ambientais de Ecossistemas. A área em foco corresponde à bacia hidrográfica do Rio Grande, no Estado da Bahia e está inserida no bioma Cerrado, apresentando uma grande diversidade de paisagens. Esta área foi selecionada levando-se em consideração a forte dinâmica de mudança na cobertura e uso da terra, sobretudo em função da expansão do cultivo de grãos, notadamente a soja.

Os estudos do IBGE com a UFRJ pretendem responder algumas questões básicas referentes a perda de solo e regulação hídrica, especialmente quanto aos efeitos dos processos de erosão na bacia hidrográfica e seu impacto para os recursos hídricos nas áreas agrícolas e de pastagem.

O projeto do marco metodológico

Brasil, China, Índia, México e África do Sul foram os países escolhidos pela Divisão de Estatísticas das Nações Unidas (UNSD, da sigla em inglês) para realizar os estudos técnicos que servirão como base para a elaboração do quadro de referência metodológico a ser utilizado mundialmente para a contabilidade econômica e ambiental de ecossistemas. O Projeto “Contas Experimentais de Ecossistemas”, que se enquadra no SCEA - Sistema de Contas Econômicas Ambientais (SEEA - System of Environmental-Economic Accounting, no original em inglês), é capitaneado pela UNSD, com financiamento da União Europeia.

Segue link do projeto na página do SEEA. 

https://seea.un.org/content/natural-capital-accounting-and-valuation-ecosystem-services-brazil



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