O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, as Secretarias Estaduais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa, apresenta os resultados do Produto Interno Bruto - PIB dos Municípios de 2016. A metodologia adotada para sua estimativa é uniforme para todas as Unidades da Federação e é integrada, conceitualmente, aos procedimentos adotados nos Sistemas de Contas Nacionais e Sistema de Contas Regionais, portanto, os resultados são coerentes e comparáveis entre si e com os resultados nacional e regional.
São apresentados, a preços correntes, os valores adicionados brutos dos três grandes setores de atividade econômica: Agropecuária; Indústria; e Serviços, – além da Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social –, devido à importância dessa atividade na economia brasileira; bem como os impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos, o PIB e o PIB per capita, informações que, além de estabelecer relações macroeconômicas, possibilitam traçar perfis econômico e setorial para cada um dos municípios brasileiros.
O conjunto de mapas aqui apresentado é parte constitutiva de uma publicação maior, composta também por um informativo e por tabelas disponíveis no Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA. O informativo traz comentários analíticos sobre os principais destaques para o ano de 2016, com comparações em relação a 2002, início da série estudada e, pela primeira vez, apresenta uma análise geográfica mais detalhada, que interpreta o PIB dos Municípios de acordo com sua distribuição no País. O trabalho permite, assim, interpretar tais estimativas com mais precisão, com base nas tipologias (classificações de municípios como, por exemplo, rurais e urbanos) e regionalizações (agregações de municípios contíguos, por vezes a partir da identificação de polos). Esses instrumentos conferem outros significados aos dados do PIB dos Municípios, mostrando padrões de concentração e dispersão associados às formas e densidades de povoamento, bem como às funções econômicas e político-administrativas das diferentes partes do Território Nacional.
Cabe informar que para a estimativa do ano de 2016 dos municípios do Estado do Rio Grande do Sul, os indicadores que dependem das informações de saídas de mercadorias, provenientes da Secretaria da Fazenda, e de consumo de energia (estrutura por município) foram os mesmos utilizados na estimativa do ano de 2015.